Jane Hilda expõe na Piedade, Casa de Sá Barreto e Joquey Club de São Paulo

Anarleide Menezes e Jane Hilda
Divulgação

 

Sob a curadoria de Anarleide Menezes, cerca de vinte (20) pinturas da artista plástica Jane Hilda Badaró- de fases distintas do seu processo criativo - podem ser vistas de 20 de abril a 20 de maio, no Museu da Piedade, situado no Convento gótico das Freiras Ursulinas - datado de 1916. O Museu tem a missão de contribuir para a valorização da história da Região Sul da Bahia, promover a Consolidação da memória social, ser instrumento de acesso a bens culturais para a comunidade local, além de ser importante pólo de visitação turística de Ilhéus, pela sua bela arquitetura.

Trabalhos de Jane Hilda podem ser visitados também no Restaurante e Casa de Cultura Sá Barreto - bairro Jardim Savóia - em Ilhéus. Conforme Raymundo Sá Barreto Neto, curador daquela Casa de Cultura, “estão ali expostas pinturas que a artista ilheense fez no ano de 2012, e que compõem a série realizada em homenagem ao centenário de nascimento do escritor Jorge Amado”. Para ele, as telas estão muito bem contextualizadas ali, visto que o saudoso historiador e Tabelião Sá Barreto, era conhecido como “o arquivo vivo de Jorge Amado”, de quem era grande amigo.

Na sequência de seus agendamentos, Jane Hilda destaca a abertura do seu Ateliê, a partir do mês de maio, instalado na casa onde reside e viveu a infância - um sobrado antigo, que marca suas raízes familiares, na Avenida Soares, centro da cidade. “Pretendo estar presente quando as pessoas vierem conhecer minha arte, por isso o Ateliê ficará aberto em horários diversificados – conforme minhas conveniências diárias - visto que tenho também atividades acadêmicas e jurídicas a cumprir”, diz.  Além de artista plástica ela é advogada e professora do curso de Direito da Universidade Estadual de Santa Cruz- UESC.

Ainda em maio vindouro, Jane Hilda participa da VII Exposição Coletiva do Jockey Club de São Paulo, sob curadoria de Fabio Porchat, diretor da Academia Latino Americana de Arte. A ALA, entidade a qual ela se filiou à partir de convite do próprio Porchat, é uma das mais expansivas e profícuas entidades culturais pátrias, colaborando como carro-chefe para o estreitamento cultural dos países latino-americanos e congregando artistas e intelectuais por meio de eventos nacionais e internacionais do mais alto nível técnico e artístico.